Maceió

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            BR ALTJ FTSAL-MCZ-CIV-NP_1894_1896 · Processo · 1894 - 1896
            Part of TRIBUNAL SUPERIOR DO ESTADO DE ALAGOAS

            Desembargador: Simão Faro Mendonça.
            Secretário Geral: José Alves Pereira Tojal.
            Autora: Galdina Gustavina de Araújo Peixoto.
            Advogada da autora: Dona Anna Alves Vieira Sampaio.
            Solicitadores: Manoel Alves Vieira Sampaio e Santino de Oliveira Costa.
            Tabelião: José Vieira Sampaio (pai da Advogada da autora).
            Escrivão: Luis Gonzaga de Góes.
            Réu: Juvênio Dias Cabral.
            Advogado do Réu: Manoel Pinto Damaso.
            Solicitador: José Ovídio de Farias Lôbo.
            Juiz de Direito da 1ª Vara de Maceió: Dr. Acindino Cavalcanti Simões.

            Juiz de Direito dos Casamentos ( Ação de Divórcio da autora e do réu ): Dr. Manoel Fernandes de Araújo Jorge .
            Escrivão da Ação de divórcio e oficial do registro civil de casamentos: Bernardo Mendonça de Cerqueira Valente.
            Tabelião Público no divórcio: Fito Alexandre Ferreira Passos.
            Oficial de Justiça: Manoel Francisco da Costa.
            Escrevente Juramentado da Ação de divórcio: Manoel Correira de Araújo Silva.
            Testemunhas da autora na ação de divórcio: Manoel Lourenço da Silveira; Gerâneo Castiliano da Silva Seabra
            Testemunhas dos reús na ação de divórcio: João José Bezerra; André Carvalho Espínola; Capitão José Gomes da Silva Lins.

            Trata-se de um recurso de Apelação Cível em Ação Ordinária de bens sonegados, referente a uma ação de divórcio onde a autora Galdina Gustavina de Araújo peixoto alegou que seu ex-marido Juvênio Dias Cabral, descreveu para fins de arrolamento e partilha uns poucos bens, sonegando na execução a maior parte deles, alegando serem de outras pessoas, inclusive da amante do réu, uma viúva de nome Dona Thereza de Bulhões Lopes, viúva de Joaquim Lopes ( morador que foi de Satuba). Pede a citação do Réu sob de revelia e que o mesmo venha restituir os bens sonegados na partilha da ação de divórcio.

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            Ação civil de apelação
            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00004 · Processo · 1872 - 1873
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juízo de Paz: Tenente Manoel da Costa Mendes / Major Francisco de Vasconcelos Mendonça.
            Escrivão do Juízo de Paz da Freguesia do Jaraguá : José Lourenço Ricardo.
            Juiz de direito da Comarca de Maceió: Antônio Joaquim Buarque de Nazareth
            Escrivão da Comarca de Maceió: Luiz Gonzaga de Goés.
            Autor / Apelante: Antônio da Silva Moutinho ( negociante de exequente)
            Réu: José Joaquim Pereira Barroso
            Advogado do Réu: Tenente Limião Francisco Ignácio Machado.
            Trata-se de uma ação civil de apelação entre partes, onde o farmacêutico/ autor apelante Sr Antônio da Silva Moutinho em ação que objetivava cobrar a quantia total de 63.520 mil réis em remédios que o réu/apelado comprou em sua loja para o tratamento de uma perna e não pagou. O réu alegou que nada devia. O juiz de Paz entendendo não haver provas suficiente das dívidas deu ganho de causa para o réu . Em vista da sentença do juiz de Paz da Freguesia do Jaraguá, o autor inconformado apelou ao Juiz de Direito da Comarca de Maceió, Sr. Antônio Joaquim Buarque de Nazareth.

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            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00011 · Processo · 1872
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juízo Municipal e Comercial de Maceió: Sr. Antônio Jacintho de Sampaio Escrivão: Manoel José de Araújo Silva. Autor: Manoel de Vasconcelos Advogado / Procurador: Manoel Antônio Guimarães Pinho.
            Trata-se de um requerimento feito pelo negociante em Jaraguá, de nome Manoel Vasconcelos, por sue procurador Manoel Antônio Guimarães Pinho, que sendo o autor consignatário de Patacho Brasileiro "Invencível" , da propriedade dos negociantes do Rio de Janeiro Asevêdo Duarte & Cia

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            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00013 · Processo · 1872
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juízo Municipal de Maceió: Sr. Antônio Jacintho de Sampaio.
            Escrivão: Manoel José de Araújo Silva. Autor: João da Cruz e Silva Réu: Francisco de Paula Accioli Trata-se de uma (cobrança e execução) ação de letra por assinação dez dias, ajuizada por João da Cruz e Silva, negociante de Maceió contra Francisco de Paula Accioli, morador do engenho Canôas, devedor este da quantia de 727.000 réis além do prêmio estipulado por três notas promissórias vencidas. Como não houve pagamento de débito nem conciliação vem a juízo para cobrança e execução, reconhecendo a dívida para pagamento por sentença judicial e execução.

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            Sentença civil
            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00006 · Processo · 1882
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juiz de Direito da Comarca de Maceió: Sr. Antonio Joaquim Buarque do Nascimento
            Escrivão: José Vieira Lampaio.
            Juiz Municipal Suplente em exercício na cidade de Maceió: Capitão Zacarias Correia de Araújo.
            Escrevente: Manoel Iago de Mello Aguiar Autor: Manoel Pereira da Costa (em posse do escravo Pedro ) Advogado: Dr. Antônio Antero Alves Monteiro / Dr. Antônio Joaquim de Moraes
            Réu: Pedro Tenório Carneiro de Albuquerque
            Advogado: Conselheiro Dr. Francisco A. Baptista / Dr. Manoel do Nascimento Machado. Oficial do Juízo Municipal: Francisco José Gonçalves. Chefe de Polícia da Província das Alagoas: Sr. Gonçalo Paes de Azevedo Farco. Trata-se de uma ação de libelo civel, onde há a disputa pela propriedade e posse do escravo d e nome Pedro. A ação foi promovida pelo tenente-coronel Pedro Tenório Carneiro de Albuquerque, proprietário do engenho Pratagy grande (de cima) na freguesia de Ipioca. Disse o autor que comprou o escravo Pedro, do Sr. Carlos José da Silva ( casado com Dona Anna Joaquina de Jesus) conforme escritura pública requerendo mandado de busca e apreensão ao Senhor delegado de Polícia, pois o dito escravo se achava em poder do Sr. Manoel Pereira da Costa, proprietário do Engenho Bambussal, da Freguesia de Ipioca.

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            Mandado de posse
            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00024 · Processo · 1883
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva
            Escrivão: Luis Gonzaga de Goés
            Autor: Alagoas Railway Company Limited, representada por William Humpery Rankin
            Advogado: Doutor João Lins Vieira Cansanção do Simimbu Júnior
            Indenizado: Feligonio Avelino Jucundiano de Araújo proprietário do escravo de nome Lúcio (posseiro do terreno)

            Trata-se de um mandado de posse, ajuizado pela Alagoas Railway Company Limited do terreno de 375 metros quadrados pertencente ao escravo Lúcio, situado no Bebedouro, para a construção da Ferrovia da Imperatriz. Sendo escravo, Lúcio não recebeu a indenização da Alagoas Railway, que pagou a quantia de 300 mil réis ao seu proprietário, Dr Felizônia Avelino Juncundiano de Araújo.

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            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00027 · Processo · 1882
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva.
            Juiz de Direito: Dr. Cândido Augusto Pereira Franco
            Escrivão: Luiz Gonzaga de Góes
            Autor: Capitão Vicente Marinho de Viveiros ( capitão honorário do exército, cavalheiro da Ordem de Christo condecorado com a medalha geral da campanha do Paraguay por sua majestade imperial
            Ré: Alagoas Railway Company Limited, representada por William Humpery Rankin
            Advogados e procuradores: Doutor José Januário Pereira de Carvalho
            Procurador Dr. Antonio Francisco Chavier da Costa.

            Trata-se de ação de manutenção de posse e proibitório de continuação de trabalhos da Ferrovia da Imperatriz, intendada pelo capitão Vicente Marinho de Viveiros, possuidor de uma casa de sítio com muitos cômodos para numerosas família, tendo cacimba de água potável e tanques de lavar roupa, situada no lugar " baixinha de mutange" contra a Alagoas Railway Company limited. Alega que a ré, aproveitando-se da ausência do autor para derrubar e arrasar a casa do autor para colocação dos trilhos de ferro, e tudo isso sem a anuência do autor, bem como, sem a indenização prévia determinada pela Lei de 27 de outubro de 1855. Sendo um ato criminoso praticado pela empresa.

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            Mandado de posse
            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00032 · Processo · 1883 - 1884
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva.
            Escrivão: Luis Gonzaga de Góes
            Autor: Alagoas Railway Company Limited, representada por William Humphrey Rankin
            Indenizada: Dona Julieta da Silva Mesquita

            Trata-se de requerimento de mandado de posse feito pela Alagoas Railway Company no terreno de 431m² situado na estrada do bebedouro, de propriedade de Dona Julieta da Silva Mesquita tendo esta sido indenizada na quantia de 330 mil réis.

            Mandado de Posse
            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00036 · Processo · 1883 - 1884
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juiz Municipal da Comarca de Maceió (suplente em exercício): Capitão F. Dias
            Autor: Alagoas Railway Company Limited, representada por William Humphrey Rankin
            Advogado: João Gomes Ribeiro
            Indenizado: João Lopes Ferreira de Omena

            Trata-se de requerimento de mandado de posse feito pela Alagoas Railway Company de um terreno de 4.804m² situado na estrada de Fernão Velho, pertencente ao Sr. Adolpho Fireman, para a construção da Ferrovia da Imperatriz. O proprietário recebeu uma indenização de 1.730.000 mil réis.

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            Ação de Execução
            BR ALTJ FTRPE-MCZ-CIV-00042 · Processo · 1883 - 1885
            Part of TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE PERNAMBUCO

            Juiz Municipal e Comercial da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva
            Escrivão: Luis Gonzaga de Góes.
            Autor/Exequente: Schimidt A. Hommer
            Advogado: Mariano Joaquim da Silva
            Réu /executado: Manoel Ferreira da Cunha Guimarães

            Trata-se de ação de execução promovida por Schimidt A. Hommer contra Manoel Ferreira da Cunha Guimarães, tendo vista o débito deste, da quantia de 1231. 918 (hum mil duzentos e trinta e um, novecentos e dezoito mil réis) Requer o autor a expedição de mandado de penhora dos bens do executado a fim de saldar a dívida.

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