Juiz Muncipal Comercial de Maceió: Comendador Antonio Jacintho Samapaio Escrivão: Manoel José de Araújo Silva Oficial de Justiça: Francisco José Gonçalves / Manoel Joaquim Barbosa. Autor: Alexandre Ferreira Guimarães. Réu/ executado: Pedro da Costa Morais. Carcereiro da cadeia pública de Maceió: Capitão José Antônio Vieira. Bem penhorado para pagamento da dívida: escrava de nome Manoela (26 anos) / Escravinho de nome Luis
Trata-se de uma ação de cobrança proposta por Alexandre Ferreira Guimarães negociante em Maceió, da quantia de $1664.225 réis contra o devedor Pedro da Costa Moraes. Para suprir o débito, requereu penhora de bens, no caso, o escravinho de nome Luis. Há também processo de autora de embargo da escrava de 26 anos de nome Manoela, que o autro comprara do devedor.
Maceió
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Juiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva
Escrivão: Luis Gonzaga de Góes.
Autora/ requerente: Antônia Maria dos Prazeres
Solicitação de Antonia Maria de Prazeres de Carta de Liberdade, escrava que era de propriedade de D. Maria da Conceição, morada em Paripueira, Nossa Senhora do Ó de Ipioca.
Comarca MaceióJuizo Municipal e de Órphãos da Comarca de Maceió: Doutor Aureliano Antônio Ribeiro e Silva.
Juízo Municipal e de Órphãos da Comarca de Atalaia: Doutor Espriridião Tenório de Albuquerque.
Escrivão: Luíz Gonzaga de Góes.
Autor/ inventariante: Antônio Gualter de Araújo Peixoto.
De cujos: Dona Luzia Cavalcante de Albuquerque .
Trata-se de uma ação de inventário da falecida Dona Luzia Cavalcante de Albuquerque (falecida em 8 de fevereiro de 1882) , ajuizada pelo seu filho Antônio Gualter de Araújo Peixoto, proprietário do Engenho Cobra, município de Maceió, onde o requerimento pede sua nomeação como inventariante dos bens deixados por sua finada mãe, requer citação dos demais legítmos herdeiros maiores: Dona Maria Cavalcante de Albuquerque, viúva do tenente Coronel José Alves da Silva; Dona Sibella Alves da Silva, casada com o Capitão Nicolau Alves da Silva. Citação está que deverá ser feita por intermédio de uma carta precatória citatória ao Juízo Municipal da Comarca de Atalaia, onde residem os demais herdeiros, que deverão comparecer para viabilizar a partilha amigável ,sob pena de revelia. O processo possui várias planilhas e listas de escravizados.
Juiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva
Escrivão: Luis Gonzaga de Goés
Autor: Alagoas Railway Company Limited, representada por William Humpery Rankin
Advogado: Doutor João Lins Vieira Cansanção do Simimbu Júnior
Indenizado: Feligonio Avelino Jucundiano de Araújo proprietário do escravo de nome Lúcio (posseiro do terreno)
Trata-se de um mandado de posse, ajuizado pela Alagoas Railway Company Limited do terreno de 375 metros quadrados pertencente ao escravo Lúcio, situado no Bebedouro, para a construção da Ferrovia da Imperatriz. Sendo escravo, Lúcio não recebeu a indenização da Alagoas Railway, que pagou a quantia de 300 mil réis ao seu proprietário, Dr Felizônia Avelino Juncundiano de Araújo.
Comarca MaceióJuiz de Direito da Comarca de Maceió: Sr. Antonio Joaquim Buarque do Nascimento
Escrivão: José Vieira Lampaio.
Juiz Municipal Suplente em exercício na cidade de Maceió: Capitão Zacarias Correia de Araújo.
Escrevente: Manoel Iago de Mello Aguiar Autor: Manoel Pereira da Costa (em posse do escravo Pedro ) Advogado: Dr. Antônio Antero Alves Monteiro / Dr. Antônio Joaquim de Moraes
Réu: Pedro Tenório Carneiro de Albuquerque
Advogado: Conselheiro Dr. Francisco A. Baptista / Dr. Manoel do Nascimento Machado. Oficial do Juízo Municipal: Francisco José Gonçalves. Chefe de Polícia da Província das Alagoas: Sr. Gonçalo Paes de Azevedo Farco. Trata-se de uma ação de libelo civel, onde há a disputa pela propriedade e posse do escravo d e nome Pedro. A ação foi promovida pelo tenente-coronel Pedro Tenório Carneiro de Albuquerque, proprietário do engenho Pratagy grande (de cima) na freguesia de Ipioca. Disse o autor que comprou o escravo Pedro, do Sr. Carlos José da Silva ( casado com Dona Anna Joaquina de Jesus) conforme escritura pública requerendo mandado de busca e apreensão ao Senhor delegado de Polícia, pois o dito escravo se achava em poder do Sr. Manoel Pereira da Costa, proprietário do Engenho Bambussal, da Freguesia de Ipioca.