Maceió
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Juiz Municipal e Comercial: Dr. Antonio Jacintho de Sampaio. Escrivão: Manoel José de Araújo Silva. Autor: Capitão Francisco Pedro de Almeida. Trata-se de um requerimento de Protesto, onde o capitão Francisco Pedro de Almeida, capitão do Patacho Brasileiro " Invencível, tendo o perito nomeados para examinar o referido patacho, concordaram que o navio se acha completamente inutilizado, impossível de reparo querendo o requerente fazer dele abandono, pedindo para tomar por temo e que seja nomeado curador nomeado aos interessados ausentes para promover o que bem for da companhia de reparos.
Sin títuloJuízo Municipal de Maceió: Sr. Antônio Jacintho de Sampaio.
Escrivão: Manoel José de Araújo Silva.
Escrivão do Juízo de Paz de Maceió : Joaquim de Farias Lobo.
Autor: Capitão Cyrillo Fortunato Rodrigues
Advogado: Sr. Antônio Antero Alves de Monteiro
Solicitador de causas: Antônio Francisco Xavier da Costa
Réu: Diogo da Costa Dias
Trata-se de cobrança de quantia de 133 mil réis, feita pelo Capitão Cyrillo Fortunato Rodrigues, contra seu devedor, o Sr. Diogo da Costa Dias. Ambos já havia ido ao Juízo conciliatório de paz, onde o réu confessou o débito. Requer o pagamento do débito no juízo Municipal mediante execução, homologado decisão judicial conciliatório.
Juízo Municipal e Comercial de Maceió: Sr. José Antonio de Magalhães Bastos
Escrivão: Manoel d'Araújo Silva Luiz Gonzaga de Góes.
Juiz de Paz de Maceió: Capitão Silvestre Manoel da Silva Escrivão do Juiz de Paz: Joaquim de Faria Lôbo Sabatur Porteiro Oficial: Manoel Joaquim Barboza
Depositório Fiel: Manoel Soares da Silva
Solicitador: Antônio Francisco Bezerra Montenegro
Autor: Francisco Bezerra Montenegro
Réu /Executado: José Joaquim Guimarães
Trata-se de ação executivo da sentença conciliatória proposta por Francisco Bezerra Montenegro em desfavor de José Joaquim Bezerra Montenegro em desfavor de José Joaquim Guimarães, ambos moradores da povoação do Bebedouro, para pelos meios judiciais, o réu / executado pague ao autor o débito constante da letra anexada, no valor de 100.000 (cem mil) réis. Pede também que seja homologada a sentença do Juízo de Paz ( conciliatório ) pelo Juízo municipal, bem como, seja expedido o competente mandado de penhora dos bens do devedor, que possam satisfazer o débito, em 24 horas.
Juizo Municipal e de Órphãos da Comarca de Maceió: Doutor Aureliano Antônio Ribeiro e Silva.
Juízo Municipal e de Órphãos da Comarca de Atalaia: Doutor Espriridião Tenório de Albuquerque.
Escrivão: Luíz Gonzaga de Góes.
Autor/ inventariante: Antônio Gualter de Araújo Peixoto.
De cujos: Dona Luzia Cavalcante de Albuquerque .
Trata-se de uma ação de inventário da falecida Dona Luzia Cavalcante de Albuquerque (falecida em 8 de fevereiro de 1882) , ajuizada pelo seu filho Antônio Gualter de Araújo Peixoto, proprietário do Engenho Cobra, município de Maceió, onde o requerimento pede sua nomeação como inventariante dos bens deixados por sua finada mãe, requer citação dos demais legítmos herdeiros maiores: Dona Maria Cavalcante de Albuquerque, viúva do tenente Coronel José Alves da Silva; Dona Sibella Alves da Silva, casada com o Capitão Nicolau Alves da Silva. Citação está que deverá ser feita por intermédio de uma carta precatória citatória ao Juízo Municipal da Comarca de Atalaia, onde residem os demais herdeiros, que deverão comparecer para viabilizar a partilha amigável ,sob pena de revelia. O processo possui várias planilhas e listas de escravizados.
Juiz Municipal de Maceió: Sr. Aureliano Antônio Ribeiro e Silva.
Escrivão: Luiz Gonzaga de Góes.
Autor: Alagoas Railway Company Limited.
Réu: Sr. Manoel José da Silva Braga.
Trata-se de mandado de posse, requerido pela Alagoas Railway Company Limited em terrenos do Sr. Manoel José da Silva Braga, onde o mesmo recebeu a quantia de 2 contos de réis referente a indenização pelos terrenos, destinados à construção da ferrovia da Imperatriz.
Juiz Municipal da Comarca de Maceió: Capitão Theotônico Pereira Caldas ( em exercício como presidente da Comarca Municipal)
Juiz de Direito de Maceió: Sr. Cândido Augusto Pereira Franco
Escrivão: Luís Gonzaga de Góes
Oficial de Justiça: Francisco José Gonçalves.
Autor: Bento José Pereira Réu: José Francisco de Trindade.
Trata-se de uma ação de despejo promovida por Bento José Pereira contra José Francisco de Trindade . Bento José Pereira comprou de Alcina Joaquina de Araújo uma casa de Taipa e Telha com 2 janelas e uma porta na frente. O inquilino que lá morava , o Sr. Estanislau da Costa Ferreira, não obstante o acordado no Juízo Conciliatório ( Juiz de Paz) entregou a chave à José Francisco da Trindade, que sem direito algum está na posse da dita casa.
Juiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva.
Escrivão: Luis Gonzaga de Goés
Autor: Alagoas Railway Company Limited, representada por William Humpery Rankin
Indenizada: Dona Maria Francisca da Conceição
Trata-se de requerimento de mandado de imissão de posse feito pela Alagoas Railway Company Limited, no terreno de 781m² situados no Frexal, de propriedade de Dona Maria Francisca da Conceição para a construção da ferrovia da Imperatriz. Tendo sido pago o título de indenização a quantia de 370 mil réis
Sin títuloJuiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva.
Escrivão: Luiz Gonzaga de Góes
Autor: Alagoas Railway Company Limited, representada por William Humpery Rankin
Indenizados: Firmino Quirino da Silva e sua mulher Dona Anna Francisca de Araújo
Trata-se de requerimento de mandado de posse feito pela Alagoas Railway Company Limited em terrenos de 54 metros quadrados de propriedade de Firmino Quirino da Silva e sua mulher, tendo estes recebido uma indenização no montante de 40.000 réis.
Sin títuloJuiz Municipal da Comarca de Maceió: Dr. Aureliano Antonio Ribeiro e Silva
Escrivão: Luis Gonzaga de Góes.
Autor: Alagoas Railway Limited representado por William Humphrey Rankin
Advogado: João Gomes Ribeiro .
Indenizado: Cândido Callado Bezerra de Mello e sua mulher Dona Joaquina Callado.
Trata-se de requerimento de mandado de imissão de posse de feito pela Alagoas Railway Company em terreno de 91m² situado no Cambona, de propriedade de Candido Callado Bezerra de Mello e sua mulher, para a construção da Ferrovia da Imperatriz. O valor de indenização foi de 300.000 mil réis.